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terça-feira, 11 de outubro de 2011

HÁ TEMPOS

       Há 15 anos morria o poeta. Morria o músico. Morria o homem. Nascia o mito Renato Russo. Capaz de arrastar uma Legião. Urbana, Rural, Contemporânea, não importa. Na casa dele tinha um poço, mas de casa ele saiu. A água era muito limpa. Não havia só tristeza. Mas também sua heroína, a coca. E por causa da sua Geração Coca-cola corta os pulsos. Mas renasce. Queria lançar o álbum DOIS duplo, mas a gravadora achava que era muito pra uma Legião que apenas começava. Não era. Fica longe do primeiro Rock in Rio, mas tão presente no 4º. Quinze anos depois.
       Há 22 anos Fagner lançava O Quinze. Era seu 15º álbum. Era pra ser lançado em dose dupla. Com um filme. Que nunca veio. Ou veio. Quinze anos depois do álbum. Com outro diretor. Talvez também achassem muito à época. A gravadora era outra. O Quinze já era um livro. De um gênio chamado Rachel de Queiroz.
       Em O Quinze, Fagner cantou várias músicas que lotaram as paradas das FM's. Uma não foi hit. Mas é uma das preferidas do cantor. Não me deixes, versão de Ne Me Quitte Pas, de Jacques Brel.


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